quinta-feira, 17 de junho de 2010

***O amor nao sabe esperar

Definitivamente o amor não sabe esperar.


O amor não entende quando estamos em semana de prova e, simplesmente não podemos dar atenção para aquele sentimento novo.

O amor não entende quando precisamos passar horas fazendo contas e mais contas, parar tentar liquidar as dívidas.

O amor não entende quando acabamos de sair de um relacionamento e, precisamos de um tempo para nós mesmos.

O amor não entende os nossos medos.

Nem a nossa falta de tempo.

Ou a nossa falta de vontade, de se apaixonar.

O amor não se importa com nada disso. E chega, tão suave quanto um furacão não previsto. Deixando em nosso caminho, somente destroços da pessoa que eramos.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Opostos

Ela magoada...


Ele triste...

Ela diz q acabou...

Ele não vê que acabou...

Ela vai embora...

Ele liga...

Ela atende...

Ele chora...

Ela respira...

Ele pede q ela volte...

Ela chora...

Ele vê a esperança...

Ela a falta de respeito...

Ele chora...

Ela bate o pé, faz quase uma birra...

Ele não acredita...

Ela desliga...



Até mesmo na hora de terminar são opostos...

terça-feira, 15 de junho de 2010

Adeus precoce

Não é difícil te ver indo embora. A cada dia que passa vejo você mais longe. É como se vc já estivesse de costas, e a cada dia desse um passo pra frente, ficando mais distante de mim.


Digo coisas que te fazem dar esses passos. Digo coisas que nem sei dizer. Digo coisa que não quero. Mas essas coisas saem como borboletas voando no tempo, sem controle ou senso de direção.

Nada do que digo tem a intenção de te ferir. Ou talvez tenha. E quem realmente não tenha essa intenção sou eu.

Te vejo de costas, indo embora e não consigo evitar isso. Não consigo correr atrás e pedir para você parar de dar esses passos distantes. Mesmo sabendo que se eu pedisse vc pararia. Não consigo sequer respirar no momento em q vc dá mais um passo para longe de mim.

Não tenho controle do que digo e nem sei o porque digo mas simplesmente preciso dizer. Sei q dói em você. Pq se dói em você dói duas vezes em mim. Pq vc é parte de mim. Vc é eu. Você é meu eu carinhoso, exigente, meloso. Meu eu infinito. Em vc eu nunca acabo.

Mas vc é meu eu que esta indo embora. “Mea culpa” eu sei. E por isso talvez não consiga te impedir. Não consiga sequer pedir. Pedir pra ficar. Pedir pra tentar. Pedir um beijo. Pedir um olhar.

Como impedir você de ir. Se eu sei que é o melhor pra você. Como não ajudar você a ir, se eu sei que é o melhor pra você. Meu eu egoísta não pode se sobrepor ao meu eu infinito. Pq seria o mais puro egoísmo te pedir pra volta.Então você dá um passo. Eu seguro a respiração. Rezo. Uma lagrima escorre. Mas eu não consigo dar um passo na tua direção e te pedir o obvio. E por eu não conseguir pedir o obvio você se sente traído e ferido. E da outro passo. E o ciclo recomeça.





***Texto antigo... beeem antigo!

segunda-feira, 14 de junho de 2010

***Carta à Paixão

Esse é um daqueles textos que nunca deveria ser escrito. Muito menos publicado.

Mas eu sou assim. Falo, penso, escrevo, tudo o que não pode. E principalmente sinto.



Sinto você aqui. Sinto seu perfume, sua voz, seu gosto, seu toque. Sinto o meu gostar, de você.

Não me pergunte como esse gostar aconteceu. E nem me peça pra não gostar. Algumas coisas não se pode explicar ou impedir.

Esse gostar teimoso, é uma dessas coisas. Esse gostar de leve; gostar novo; gostar estranho; gostar sem motivo.

Desculpa. Eu também não queria esse gostar teimoso e mimado, esse gostar não retribuído. Mas não gostar de você é como não gostar de sorvete; é impossível.

Juro que foi sem querer.

E mais sem querer ainda te fiz escorrer entre meus dedos, como um grão de areia que não se prende ou um gelo que derrete de leve ao menor calor.

Melhor assim. Eu nada te ensinaria. Melhor é deixar esse gelo derreter e escorrer; e enquanto isso, ele queima a minha mão, deixando ali a sua marca, a sua saudade.

domingo, 13 de junho de 2010

Toda Pimposa e Rosa!

Estou toda feliz!

Não, eu não ganhei na mega sena. Não paguei todas as contas do mês. Não passei perto de nenhuma loja chique em promoção e me esbaldei (comprei um accharel por R$ 9,90, serve??). Não ganhei a coleção nova de livros do Fernando Capez. Não fui promovida e nem reconhecida. E minha porquinha ainda não teve os nenens dela (se é que vai ter).


Quer saber porque eu estou tão feliz?! (se num quer problema seu que eu vou contar mesmo assim!!)


Simples, eu tenho uma CAMA!!!!!!!!!! Tralalálálá!!


Pois é. Depois de inúmeros anos dormindo ao relendo, no chão frio e desconfortavelmente, eu tenho uma cama!

É meio estranho dormir nas alturas novamente.

Me sinto na história infantil da menina e da ervilha no colchão (juro que esqueci o nome da história).

Já descobri algumas coisinhas ruins de não estar na mesma altura do chão, eu caio!

Porque apesar da cama ser de casal, eu não sou espaçosa (cof cof), e acabo dormindo de um lado só dela, e caindo pra esse lado.

Não bastasse isso eu, que tinha o costume de dormir com o celular do lado por causa do despertador, perdi o celular as 4 horas manhã. Ele caiu, e entrou dentro da cama (ela é aquela camas com porta trecos embaixo, toda fechada, um arraso!), e eu sem lente, com sono, não conseguia achar nadinha!, depois de algum tempo e de revirar a cama, e quase desmontar ela, eu consegui pegar o bendito.

Mesmo com esses contras, eu estou tão feliz!!!


Ah e a cama nem é nova não. =P

sábado, 12 de junho de 2010

Respeite o Meu Espaço e o Meu Mau Humor

Pessoas felizes me irritam.


Sabe aquelas pessoas que nunca nadaaaaa deixa elas mais ou menos abaladas? Aquelas pessoas que você pode passar com o carro por cima e ela ainda vai estar sorrindo?

Isso me irrita.

Vai ser feliz longe de mim!

Ainda mais de manhã! ¬¬'

sexta-feira, 11 de junho de 2010

***Estar certa

Ontem esperei um telefonema teu.
Ou mesmo um email.
E nada.
Hoje não.
Não te esqueci, é verdade.
Você não sai de mim, nem por um minuto.
Mas a esperança de que o telefone tocasse, simplesmente não existiu.
Sabia que você não ligaria.
Tinha certeza.
Odeio estar certa.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

***10 Coisas Que Eu Odeio Em Você

Poema do filme: 10 Coisas que Eu Odeio em Vc... só pq eu amo esse filme... e pq eu sinto esse poema bater no fundo da alma!

"Odeio o modo como fala comigo


E como corta o cabelo

Odeio como dirigi o meu carro

E odeio seu desmazelo

Odeio suas enormes botas de combate

E como consegue ler minha mente

Eu odeio tanto isso em você

Que até me sinto doente

Odeio como está sempre certo

E odeio quando você mente

Odeio quando me faz rir muito

Ainda mais quando me faz chorar...

Odeio quando não está por perto

E o fato de não me ligar

Mas eu odeio principalmente

Não conseguir te odiar

Nem um pouco

Nem mesmo por um segundo

Nem mesmo só por te odiar"

terça-feira, 8 de junho de 2010

Procurei nele algo de ruim.
Algo que me fizesse fugir dele.
Procurei uma saída.

Tenho algumas regras. Não saio com amigos. Não aceito encontros arranjados. Não saio com caras comprometidos. Não saio com caras que são ex-alguma-coisa-de-alguma-amiga-minha.
Deveria ser fácil né?
Mas quem prendeu minha atenção nos últimos dias, é meu amigo e namora. Fato que ele diz que o namoro dele está no fim. Fato que todas as pessoas dizem isso. Fato que quem deve fidelidade à ela é ele, não eu. Fato que eu me apaixonei.
Pois é. Amor a primeira vista. Amor platônico. Amor de idiota. Chame como quiser.
Quando eu o vi pela primeira vez, confesso que me interessei pelo copinho dele (6), hohoho.
Quando eu conversei com ele pela primeira vez, confesso que me interessei pelo cerebro dele.
Quando eu o abracei pela primeira vez, confesso que me interessei pelo sentimento de segurança que ele me proporciona.
Quando eu o beijei pela primeira vez, confesso que meus joelhos tremeram.
Sim, eu fiquei com ele, mesmo sabendo da namorada. Sim, eu me senti a pior pessoa do mundo depois. Sim, eu tambem me senti a mais idiota.
Mas, não, eu não consegui resistir.
O pior de tudo, não é saber que eu não tenho a minima chance com ele.
O pior de tudo, não é saber que ele nunca vai ver em mim, mais do que uma amiga colorida.
O pior de tudo, não é essa droga de sentimento que eu tenho por ele.
O pior de tudo é ele ser tão fofo.
O pior de tudo é ele ligar pra saber se eu cheguei da faculdade, do serviço, da balada, do raio-que-o-parta, bem.
O pior de tudo é ele me chamar de "MINHA".
O pior de tudo é que depois do "MINHA" vem o "PKENA".
O pior de tudo é estar prestestes a viajar pro mesmo lugar que ele por 4 dias.
O pior de tudo é ele estudar na sala ao lado da minha, e passar todos os dias pra me ver. Na entrada, na saída, e no intervalo.
O pior de tudo é quando ele liga pra jogar conversa fora.
O pior de tudo é quando ele me dá aquele abraço de "Oi".
O pior de tudo é quando esse abraço vem acompanhado da frase: "Nossa pkena como você é cheirosa!"
O pior de tudo é passar o dia trocando emails com ele.
O pior de tudo é ouvir ele falar da namorada.
O pior de tudo é tentar ajudar ele, a se entender com ela (agora já desisti, ele diz que não quer mais nada com ela).
O pior de tudo é ouvir ele falar dela, e manter um sorriso no rosto enquanto isso.
O pior de tudo é que eu não resisto a ele.
O pior de tudo é que ele sabe que eu não resisto a ele.
O pior de tudo é jurar de pé junto que não vou ficar mais com ele.
O pior de tudo é sentir meu corpo derreter com um simples toque dele.

Acho que prefiria que não falasse comigo. Nem chegasse perto.
Acho que infelizmente não consigo controlar meus sentimentos.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Ordem Natural

Minha gata, bateu as asinhas. Foi viver com as minhas cachorras, e outras gatas.
Ela era última da "familia".
Todos os bichos batem as asinhas velhinhos aqui em casa, a mais nova foi ela, 12 anos.
Doze anos muito bem vividos, já que ela adorava ficar na rua. Adorava a casa da vizinha, que adorava dar pra ela um xamego durante o dia, e durante a noite, ela (a gata)adorava nossas cobertas.
Adorava um colo, um carinho, um danoninho.
Só tomava água corrente, e comida só fresca, mesmo não tendo dente.
Ela era efetivamente gata da minha mamãe.
Mas era comigo que ela dormia nas noites de  inverno, já que meu papai não gosta muito de bichos.
Doeu saber que ela se foi. Doeu saber que eu nao vou ter mais alguém me afofado durante a noite. Doeu saber que minha cama vai ficar um pouco mais vazia. Doeu achar que a culpa foi minha. Doeu me dizerem que a culpa foi minha.
Eu sei que não foi, ou pelo menos eu PRECISO acreditar que não foi. É a ordem natural das coisas. Todos iremos embora um dia. Mas ainda sim, é algo dolorido me sentir culpada.
Quando mistura culpa e saudade, ai eu fico assim, meio inerte. Meio avulsa do mundo.